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sexta-feira, 27 de julho de 2007

Caminhando


Walking the Dog - George Phillips
Num certo dia quero te encontrar meio que por acaso num parque florido
Andando despreocupada com as mãos soltas acariciando as plantas
Avistando-te ao longe meu coração irá palpitar
Sempre coberto de carinhos e com as saudades que só nós entendemos

Na verdade, pode ser um dia de primavera ou mesmo de outono
Pois, se não houver flores, já terei você desabrochada para uma nova vida
Se folhas se espalharem pelo chão, o barulho do pisar sobre elas será música para mim
E as árvores ora tenebrosas pelo seu aspecto aparente de sem vida virarão testemunhas do nosso amor

Depois quero te ver nua andando pelo meu quintal, despida de preconceitos
Pronta para um afago e recosto na grama ao meu lado
Para mais tarde nos cobrirmos de beijos e amores
Mesmo que gélido estiver o dia, não sentirás frio, pois o calor do meu corpo estará em ti.

À noite, andando pela casa, seja de shortinho e camiseta, de baby-doll ou de calcinha e blusinha
Serás sempre a tentação dos meus desejos, a imagem que traduzirá o meu sonho
Seus cabelos me trarão a harmonia do balançar dos corpos
Traduzirão no seu brilho o seu estado de felicidade, o de estarmos em amor eterno.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Divulgação


Escritor angolano lança obra na Biblioteca Municipal de Jundiaí


Foto de Dorival Pinheiro
O prefeito Ary Fonsen ganhou uma obra especialmente autografada pelos autores

Contar a história luso-afro-brasileira a partir de relatos e documentários, compartilhando de reflexões para alcançar a sociedade em todos os seus níveis. Com esta proposta, foi lançado na noite de quinta-feira (12), na Biblioteca Pública Municipal Prof. Nelson Foot, o livro "Negro: Realidade, Proeminência e Reconsiderações", do casal de escritores angolanos José A . Bastos Júnior e Silvia Bastos.

Estiveram presentes ao encontro, o prefeito Ary Fossen, a secretária municipal de Cultura, Penha Maria Camunhas Martins, a diretora da Biblioteca, Neizy Martins de Oliveira Cardoso, o presidente do Grupo Zama (Associação do Movimento Afro-Brasileiro), Jorge Reis Tarcísio e apreciadores da Literatura.

O livro é o primeiro de uma série de dez volumes; os textos fazem uma referência ao século XV, quando ocorreu o processo de ocidentalização mundial e o início da escravidão dos negros, liderada pelos portugueses. Para Jorge Reis, a obra é um importante subsídio para os educadores. "Existe hoje a lei n° 10.639 que torna obrigatória a inclusão da história da África e afro-brasileira no calendário escolar. Dessa forma, lançar uma obra como esta se faz necessária."

O prefeito Ary Fossen recebeu dos autores uma obra especialmente autografada e destacou o caráter de religiosidade abordado. "Falta ao ser humano esta religiosidade que conduz à união, solidariedade para que todos convivam em harmonia e colham bons frutos, preparando um futuro promissor para todos. Basta encarar os desafios."

Silvia Helena Ferraz Santos

Copiado do site da Prefeitura de Jundiaí

Notícia do Lançamento no Jornal Local

Clique na figura para ampliá-la


quarta-feira, 25 de julho de 2007

Ela


Sunday - Johanna Harmon
Pequenina de olhares rasgados
Camisetinha preta e um jeans
Sem adereços, só um batom e
às vezes um colar lhe bastavam
Sorrisos e cigarro vez por outra
Boca comprida e fina rosácea
No caminhar alguns balanços e
vontade de passear

Pequenina de quadris largos
Seios médios, barriga lisa
Costas torneadas e curvas
Cintura pequena de encaixe

Resvalar de amores num canto
ou onde ele a levava
Beijos para sempre
Intermináveis
Gostosos
Mordiscadas

Sonhos
Um nascimento por vir
Uma loirinha bem branquinha
Olhos verdes
Sapequinha, teimosa e firme
Inteligente, esperta e geniosa
Realidade presente no ano seguinte

Cinco agora eram
Casa cheia
Repleta de alegria
O passado tenebroso se fora
Uma nova vida para os dois

domingo, 22 de julho de 2007


Elaine De Kooning House & Studio (Sunroom View) - Elaine de Kooning
Onde você está? Inda sinto o seu cheiro, sua tez, o acariciar das suas pequeninas mãos pelo meu corpo, no meu sexo. E o gosto dos beijos suaves e ardentes. Os cabelos lisos se debruçando pelo meu rosto no ato ou simplesmente recostados no meu peito. O sabor da sua vagina na ponta de minha língua. As paredes de sua vulva acolhendo e abraçando com força meu falo. Saudades dos seus olhos bem abertos me olhando, reparando ou às vezes fechados procurando sentir-me mais e mais. Onde está você?

Que meu pensamento voe até aí e te traga carinho e bem-querer. Que te busque, transmita desejo e esperança renovada para seu dia. Forças e idéias. Fortaleça-as, solidifique-as. Quanto carinho e tesão tenho por você! Querida, aqui longe tudo fica mais triste sem a sua presença. Cuide-se. Preserve seu lindo sorriso. Chame a alegria. Pense em mim, pois logo-logo estarei contigo. E como sempre te trazendo toda a minha felicidade, a vontade de estar em sua companhia. Alegrias facilmente percebidas nos meus olhos ao te avistar. E depois vem tudo aquilo que sabemos: os abraços quentes - que também esquentam a alma – os beijos e... Por onde anda você? Queria-a aqui, apoiá-la em minhas mãos e no meu imenso amar.

sábado, 21 de julho de 2007

O Toque

Blue Hands I - X - Daniele Buetti
Ainda sinto os dedos longos e rígidos a deslizarem entre os meus.

Envolvendo minha pequena mão. Encaixe perfeito! Intensa surpresa!

As palmas colando-se imanizadas pelo desejo.

Mãos que se buscavam, feito peças de quebra-cabeça já perdidas e esquecidas pelo tempo. Não mais duas, ímpar!

Energia gerada, aquecimento veloz, uma corrente 220v de pura sensualidade.

Dedos que se aninhavam e se possuíam. O todo espalhando radiação, nas veias, percorrendo o corpo, apossando-se d’alma e instalando-se definitivamente nas entranhas.

Transe total! Delírios sensoriais jamais imaginados.

Sabendo-se o final, nada mais importava! Nem mesmo o resvalar ousado no pescoço, este arrogante ponto erógeno com dificuldade se fez presente por um breve e ínfimo momento, sendo-o permitido para não se esvair o encantamento.

O resto? Andar, falar, ver, ouvir....

Nada me lembro! Somente meu coração acelerado e cérebro paralisado!

Eu, em êxtase frenético e furtivo, em derradeiro caos...

Ela

quinta-feira, 19 de julho de 2007

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Igrejinha


Springtime in the Country - Alice Kent Stoddard
Ao longo se via a ponta da igrejinha. Num verde clarinho e límpido. Eu imaginava os cultos religiosos, freqüentado por moçoilas de saias compridas, estampadas e de pano. Simples.

O cenário me remetia a tempos anteriores.

Era uma moça em especial, ainda permanecia, vingava em minha mente, desde o longínquo passado. A menina me chamou a atenção. Ela, naqueles instantes pretéritos estava voltada à religião de forma definitiva. Mas, graças, isso só fora nos momentos de outrora.

Bonita aos meus olhos, o pensamento ia longe. Queria afagar-lhe a nuca, massagear seus cabelos e beijar suavemente seu pescoço. Iria buscar os ouvidos para lhe cochichar juras de amor.

Traços finos, nariz comprido, pele branca com sinais de Sol, boca grande, lábios finos, olhos esverdeados, sobrancelhas naturalmente bem delineadas. Longas madeixas, lisas e brilhantes, pele fina e pescoço longo e convidativo a uma carícia. Descrita minha musa.

Sorte minha que aquela adolescente não seguiu os caminhos religiosos.

A tenho e a quero para sempre.

terça-feira, 17 de julho de 2007

Carinhos


Affection - Allan Houser
Carinhos sempre são bons. Carinhos emocionam. Carinhos nos tornam melhores. Como o mundo precisa de carinho!
Carinho de mãe. Carinho de amigos. Carinhos de namorada.
Como é bom dar e receber carinhos.
Carinhos nunca são demais.
Carinhos!

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Madrugada na cidade


Narragansett Bay from Jamestown (pair) - Charles Wilson Knapp - 1870
As gaivotas voavam em fila, com rasantes sobre o espelho d’água. Repentinamente, mudaram de curso. A formação agora estava em forma de “V”. Buscavam uma térmica para lhe diminuir o esforço e flutuar entre o mar e o céu. Passavam neste momento em frente à barca. Vistosas, com o peito alvo estufado para frente, pareciam estar orgulhosas pelo belo espetáculo que davam. Revoadas, acertos, mudanças, planadas, desvios, refluxos.

Os ventos lhes davam um ar de força. Vigorosas e leves. Vinham com as asas fortes, abertas, resistindo ao empuxo dos calafates. Depois, deslizavam pela brisa sem esforço como se aproveitando do momento.

Escorregavam pelo céu, felizes, soltavam pipiares de êxtase. Navegavam junto com as embarcações gostando do rastro dos peixes frescos. Avistavam mais longe, viam seu destino em deleite. Jovens aves, crianças,... queriam se divertir.

Alimentavam-se dos peixes e da agradável paisagem da baía. De um lado o Rio, o Pão-de-Açúcar e o Cristo Redentor, do outro a Fortaleza de Santa Cruz e as paradisíacas praias de Niterói.

Morros, mares, florestas, riachos, rochas se incluíam no lindo amanhecer da cidade.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Um pedacinho.... continue a escrever, pois o faz muito bem!


A Girl asleep - Sir Matthew Arnold Bracy Smith
Era tarde da noite e todos já haviam se recolhido aos seus aposentos. Pelo silêncio e o adiantado da hora era inconfundível saber que toda a casa adormecera.

Lentamente deslizando as pernas sob o pesado edredom de algodão, ainda pensava se deveria ir confirmar aquele sono que se mostrava absoluto entre os moradores, quem sabe alguém ainda acordado para um último boa noite e talvez uma amistosa xícara de chá.

Não, a verdadeira intenção estava longe disso, era a tentativa de expulsar a insônia que a assolava há várias noites advinda de outras causas e nada a afastaria, apenas seria uma pequena e breve pausa para distrair a mente até ressurgirem todas as palpitações, dúvidas, anseios, desejos, calores que aprisionariam novamente à loucura daquele ser enigmático que entrara faz pouco tempo em sua vida.

Como uma bala perdida entra e se instala na vértebra cerebral, impossibilitando sua remoção, pois de certa maneira o encaixe preciso tornou-se parte integrando-se naturalmente, qualquer risco de remoção poderia danificar todo o sistema, e trazer conseqüências inimagináveis.

Mas, a pressão causada mantinha todos os nervos conscientes da sua presença forçada e intransigente. Tentava relembrar os fatos ocorridos desde o início daquele primeiro e absoluto encontro. Tentava reviver novamente o exato e mortal momento em que tudo havia mudado e mudado definitivamente seu ser. Breves momentos de raiva lhe passavam aos pensamentos: Maldita hora! Maldito homem! Maldito encontro! Mas, apenas rápidas chispadas de fogo e ódio, para, a seguir soltar-se e redimir-se inteiramente ao destino encontrado.

Monstruosa perturbação, doentia encontrava-se sua mente que não descansava e a todo instante arremetia-lhe aquele estranho. Estranho tão bem conhecido, tão bem entendido, tão bem desnudado inteiramente por ela. Víscera da sua víscera!

Ela

sábado, 7 de julho de 2007

O Livreto


Meditation of a Love Poem - Lucio Ranucci
Eu toco delicadamente o pequeno livro amarelado de poesias.
Que foi escolhido e me dado pelo meu amado!
Deslizo lentamente meu olhar entre as páginas que folheio.
Paro! Fixo um poema marcado, às vezes até sublinhado!
Sinto o movimento do sorriso a se formar em meus lábios.
Outrora docementes beijados!
Leio, interpreto e reflito os pensamentos...
Transportando-o para mim nesse momento!
Vagarosamente e com muito cuidado.
Fecho-o como quem fecha um baú de preciosidades.
Trago-o ao peito, abraço-o!
E me envolvo em devaneios...

Ela

sexta-feira, 6 de julho de 2007

É outono?


Autumn Music - Michael Gorban
Ao longe as verdes folhas caem. O verniz de cada uma refletido aos raios do Sol me lembra o brilho dos seus olhos sorridentes.
É inverno eu sei e meu coração anseia pelo calor do seu corpo. Quer o carinho de suas mãos e o aconchego do seu ventre.
Sou verão e te aqueço nos amplexos cinturados e nas cópulas vespertinas. Febril como nosso romance.
É primavera e nosso amor é um sonho. Desvairo de carinhos e desejos.


Autumn - Marilyn Greenberg

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Oito dias


Plum Island - Jeff Muhs
Por oito dias... Caminhamos pela ilha. Mergulhamos em águas límpidas. Ensinei-te a nadar. Beijei-te no mar. Se dependurou em mim, nos abraçamos. Passeamos por trilhas. Avistamos pássaros. Admiramos o verde da mata. Visitamos cachoeiras. Almoçamos comida caseira. Compramos bugigangas. Tomamos chuva bem agarradinhos. Fizemos amor e dormimos encantados. Brincamos na praia e subimos pedras. Enveredamos por caminhos desconhecidos. Visitamos ruínas. Andamos de barco. Tomamos Sol e cuidamos um do outro. Dei-te comida na boca. Beijei-te. Escorregamos em nossos corpos. Suamos e sorrimos.

Como é bom estar contigo.

Fomos felizes por oito dias na ilha que é dos deuses.

Idéias para se guardar


Autumn Light - Johanna Harmon
Chegará o dia em que os verdadeiros homens serão os dotados da essência da humanidade e abrirão seus corações a quem precisa.


Os vencedores são os que sabem viver, não os ganaciosos que vivem sempre em busca de mais um quinhão.


O amor verdadeiro não reconhece o egoísmo, ele vislumbra a felicidade alheia.

terça-feira, 3 de julho de 2007

A Felicidade


Saint Anthony Abbot with the Young Saint John the Baptist - Nicolo dell' Abbate
“Reflitamos sobre o que realmente tem valor na vida, o que confere significado à nossa vida, e fixemos nossas prioridades com base nisso. O propósito da nossa vida precisa ser positivo. Não nascemos com a finalidade de causar problemas, de prejudicar os outros. Para que nossa vida tenha valor, creio que devemos desenvolver boas qualidades humanas essenciais – o carinho, a bondade, a compaixão. Com isso nossa vida ganha significado e se torna mais tranqüila, mais feliz.”

Dalai Lama

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Divulgação – Projeto "Solte o Verbo"




De 16 de julho a 20 de outubro, meu amigo Robertson Frizero Barros estará ministrando uma Oficina de Literatura em Língua Inglesa no Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo, de Porto Alegre. A atividade é parte do projeto “Solte o Verbo”. Serão dez encontros semanais de três horas de duração, totalizando trinta horas de aula.

As oficinas darão certificado aos alunos com mais de 75% de presença e estão em um preço bastante acessível - R$ 150,00 para o público em geral, R$ 100,00 para estudantes e pessoas acima dos 60 anos - e em ambos os casos este valor total da oficina pode ser pago em três parcelas!

A oficina comandada por Robertson terá uma parte teórica, na qual serão estudados os elementos que constituem o texto literário e as estratégias dos diversos autores, e uma parte eminentemente prática, na qual os participantes serão convidados a produzir textos em língua inglesa. Aliás, o workshop será todo em inglês, uma ótima oportunidade para os que desejam praticar o idioma em uma atividade bem distinta dos cursos formais do idioma.

As vagas são limitadas e, como o valor da oficina está bastante abaixo do preço normal de mercado para esse tipo de atividade, vale a pena antecipar as inscrições.

Mais detalhes aqui

O material de divulgação, que já está disponível no site do Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo

Abraços.

domingo, 1 de julho de 2007

Erótico?


Fanciful Dreams - Giuseppe Dangelico Pino
Minha amada batia à porta. Levemente suado eu já estava sem camisa. Pedi que aguardasse um tempo para me decidir se iria ou não colocar algo. Abri a porta e a vi recostada à soleira da porta com um sorriso cheio de amores. Abraçamos-nos e ficamos nos beijando e nos desejando por alguns minutos. Aos poucos, com o calor do amplexo, gotículas se formavam às suas costas. A saudade era tanta que não dera tempo de sequer tirar o casaco ou de retirar a bolsa que continuava dependurada em seus ombros. E vinham mais beijos suaves, fortes, ternos e também sacanas. Mordiscadas nos lábios e possessão de línguas. Em pouco tempo, já nos sentíamos mais felizes por causa do nosso encontro. Mágico como sempre. Alegre, feliz e cheio de prazeres. Deleites da carne, do íntimo, do amor que sentimos um pelo outro. O que queríamos era estar juntos. Custosas são as ocasiões de nos reaver. Na maioria das vezes se concretizava em nossos planos. Então, era agora mais uma rara vez.

Saí um pouco do transe. E ao me deparar com a porta ainda aberta, puxei-a pela chave e a fechei. Não queria compartilhar com mais ninguém aquele momento. Ao mesmo tempo em que ainda a envolvia com um dos braços, rodei a chave, finalmente tranquei a porta. Depois lhe tirei a bolsa dos braços, comentei qualquer coisa sobre minha saudade e sobre os suores às suas costas. Ela me disse: “Eu te adoro”. Talvez seja a frase que eu mais tenho escutado dela durante essas poucas semanas. Dias esses em que nos encontramos, fazemos amor, conversamos, bebemos, jantamos, almoçamos, vamos ao cinema ou caminhamos juntos pela cidade. Puxei-a pelo corpo suavemente mais para dentro do quarto. Depositei sua bolsa na penteadeira e pedi que tirasse o casaco. Estávamos absortos um no outro.

Empurrei-a na cama. Pediu-me que fechasse a greta que ainda havia por entre as cortinas do quarto. Fechei. Voltei-me para ela. Linda, estava debruçada na cama. Tirei rapidamente seus sapatos e os meus. Mergulhei por cima dela, enchia-a de beijos e rocei meu corpo e meu sexo em suas coxas ainda vestidas pela surrada calça jeans. Levantei um instante, abri-lhe a calça e ela levantou as pernas me ajudando para que eu a despisse para que a deixasse de calcinha. Tirei minha calça, estava agora só de roupas íntimas, mas logo decidi tirá-la também. Aquela visão dela deitada sorrindo apenas de calcinha e blusinha já me tirava do sério. Fui despindo-a com calma e muito desejo. A cada momento eu a olhava, e percebia a satisfação daquele momento em seus olhos. Finalmente a despi completamente. A hora de tirar a calcinha sempre foi um momento especial para mim. É o momento da entrega, do desvendar o mundo da mulher. Do segredo mais íntimo, de perceber a vontade de estar comigo e de sentir o desejo de ter-me por inteiro. Valorizo muito esse instante, olho atentamente para os pêlos pubianos, e para o desenho do ventre. É especial. E estar com ela é sempre especial. Já totalmente excitado toquei-a tentando perceber se ela já estava excitada e preparada tal qual eu me encontrava. Levemente molhada, sua vulva ansiava por ser penetrada. Puxei-a mais para cima da cama, pois ainda estávamos muito na beirada. A quis com tudo, fui brando, mas forte, penetrei-a e a vi sentindo meu sexo explorando sua vagina. Ela já se contorcia, fechava os olhos, eu chegava ao seu fundo. Sua face mostrava que um misto de dor e prazer se misturavam naquele momento. Às vezes ela espremia os olhos demonstrando que eu a tocava profundamente. Mas, apesar dessa mostra de toque mais intenso ela gostava, pois estava completamente preenchida.

Ficamos algum tempo nos beijando e nos movimentando durante o ato. A virei e a puxei agora ela vinha por cima. Em movimentos ritmados ela ia e seguia se roçando e sendo penetrada. Eu enrijecia a barriga e as pernas para lhe proporcionar mais prazer. Facilitava que seu clitóris pudesse se roçagar em mim. Às vezes ela parava, mas eu a puxava querendo-a mais. Em pouco tempo ela estava a berrar demonstrando seu prazer naquele “exercício”. Suas expressões faciais mostravam-na em êxtase, seus braços descontrolados me enfiavam as unhas nos meus. Estava mais solta do que de hábito e isso me excitava demais, seus gritos de prazer eram mais intensos e altos. Eu adoro isso. Meu sexo estava rijo e cada vez mais inchado por causa do que o momento me proporcionava. Ela já estava quase gozando e começou a parar com seus movimentos, mas em contrapartida eu não a deixava que fizesse isso, puxava-a com força pela cintura. Trazia-a de modo a se esfregar em meu corpo. Ela vinha... E... finalmente gozou. Mas, não satisfeito a explorei mais, continuei sozinho em penetrações e fricções. Uma de suas pernas se afrouxava, mas eu a continha com o joelho, queria-a ainda mais. Veio então o segundo gozo. Ela pedia que parasse. Seus urros de prazer já eram descontrolados, muito mais altos do que de costume e se superavam com o tempo. Seus cabelos estavam consumidos pelo suor. Sua barriga, encharcada. Seus seios tesos. As pernas ainda vacilavam querendo se desdobrar de forma a se deitar completamente por cima de mim. Mas, em meio jeito insaciável de lhe dar prazer eu não o permitia. Ela já estava cansada, ofegante, com o coração palpitando. Puxei-lhe mais algumas vezes em ritmados deslocamentos. Veio o terceiro gozo. Ela desabou por cima de mim. Não havia mais o que pudesse ser feito. Em êxtase pedia-me que a abraçasse. Seu coração pululava, eu sentia seus batimentos descompassados com seu corpo inteiro colado ao meu. A satisfação me veio ao rosto. Eu estava feliz. Fizera-a mulher. A da minha vida, ela tinha novamente muito prazer. Se eu pudesse a teria sempre assim, desgovernada em prazeres e loucos momentos de êxtase e tesão. Amo e sempre lhe darei prazer.