Persigo seus olhares
Sei que parece meio brava
Mas fazer o quê?
Seus olhos me perseguem
E sua presença é inquestionável
Pele clara
Cabelos lisos
E olhos que buscam
A retorcer o lençol
Amassando-o
Espreme-se
Fecha os olhos e sente.
Abre vagarosamente
Olhando-me e brilhando em contentamentos
Sorri com o corpo todo
Ri agora de satisfação.
Mostra-se mais que nua estando
Invado-a em mais um ímpeto
Um misto de dor e prazer se sobressai em seu rosto
Contrai os olhos, mas deixa transparecer o sorriso em sua boca.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Penitência
Por penitência atravessei a cidade à pé.
Por penitência ignorei minha dor.
Por penitência me exasperei em desespero.
Por penitência enfrentei o medo.
Por penitência me desesperei.
Por penitência briguei, lutei e me machuquei.
...............
Por penitência chorei, solucei, me acabei.
...............
Por penitência fiz tudo de ruim que era possível.
...............
Por penitência me recriei.
...............
Por acreditar na justiça.
Por acreditar no amor.
...............
Para escrever este texto.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Tomado
A pele macia, no toque a vibração do coração, a taquicardia decorrente da proximidade de um maior contato mais íntimo lhe causava suores. Seu corpo reagia de maneira aparentemente desordenada, a cena tomava conta de seus pensamentos e suas ações, tremia ao mesmo tempo que sua cabeça só elaborava o próximo passo. Avançava cautelosamente, suas mãos percorriam as pernas até chegar à curva das nádegas. Olhava atentamente em êxtase o seu o objeto de desejo. Em harmonia estavam as curvas, os pêlos quase transparentes, a marca de biquíni que contornava o delinear dos músculos e a pele. O branco onde o Sol havia sido bloqueado fazia parecer que o delimitar corpóreo era ainda mais perfeito. Vinha da altura do fim das costas aberto e ia fechando se mantendo eqüidistante dos glúteos até que abruptamente fechavam e se perdiam no vão. À frente, os pêlos pubianos em parte raspados, concluíam somente uma faixa retangular que ia descendo até alcançar o sexo. Aparentava tudo programado para seduzir e alucinar quem a contemplava.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Assassino
Sou assassino. Andando perdido pelas vielas, olhando desconfiando de todos e desejando sangue. Desvio-me para outro lado, e num gesto mais áspero, olho aquele e já o odeio e quero o morto. Tenho pena dos que atravessam a minha frente, pois morrerão como moscas. A vida deles não tem valor algum para mim. Até mesmo eu surpreendo-me com a frieza dos meus atos. Na verdade nem sei o que pode passar pela cabeça daqueles que depois se arrependem. Muito menos os que questionam os assassinatos hediondos. Para mim é tudo igual. Imagino o que de fato passa nessas mentes, penso ser tudo normal, matar e comer é tudo a mesma coisa. Eu mato. Para depois fazer qualquer coisa, mesmo encontrar uma criança e acariciar-lhe como se fora eu de boa índole. Quem de fora não repara e nem percebe a mente calculista e exterminadora, aquela que não tem remorso. Vê como assim como qualquer outro. Puxar o gatilho, sacar uma faca, dar uma paulada e olhar a vítima sem o menor sentimento, assim sou. Saiam da frente se quiserem sobreviver.
A morte anda ao meu lado e junto comigo sempre esteve. Compaixão, não existe se quero matar, mato e pronto nada sinto a seguir. Sou assassino. É minha natureza, nasci desse jeito, no começo estranhei porque os outros acham matar um ato bárbaro. Tratei de não tocar no assunto e prestei atenção para ser politicamente correto e encobrir os meus desejos de morte. Após as primeiras mortes cheguei a pensar que fosse aparecer aquele tal remorso que outros elucubram, mas nada veio, pelo contrário a satisfação crescia cada vez mais. Quanto mais eu odiava alguém, mas prazer eu tinha, principalmente no dia seguinte, e vinha-me um sorriso indisfarçável no canto da boca. Lembrava do corpo, dos olhares de pavor dos que sabiam que iam morrer. Mas, na maioria das vezes a morte abraçou minhas vítimas pelas costas, com pistolas, metralhadoras, facas e barras de ferro. Ver o corpo cair sem movimentos, molenga, é interessante. Aquilo sem reação. Confesso que elaborar as emboscadas também sempre me excitou. Alguns planos bem elaborados, de tempo e ações. Os medos nos olhos deles também me deixam com uma vontade ainda maior. Na morte das mulheres ou nos fraldinhas o pavor normalmente é exacerbado e é incontrolável o êxtase no meu corpo. Os covardes aumentam mais o desejo de ir além e sacrificar eles até o fim. Gosto de caminhar no limiar da dor e do medo, na tremedeira deles, nas pernas bambas e até nos que se urinam. O riso vem de imediato, e o choro aumenta e vem a súplica. Dá vontade até de matar mais, de matar duas vezes pena que isto não é possível, pois algumas mortes são imperdíveis. Já pensei até em gravar, mas ficaria monótono. Meu trabalho é esse matar e não deixo rastros, minha “coleção” já passa dos quinhentos, acho que estou perto dos mil. Vez por outra vou ao enterro de um destes só para ver se tem algum que eu queira matar só por esporte. Pois é diversão também. Outro dia comecei a perceber que “tenho” jazigos próximos, um do lado do outro. Queria fazer uma fila. Infelizmente quando se mata da mesma família, o jazigo ou é o mesmo ou ficam longe.
É incrível também como meu nome nunca apareceu na mídia, também pudera, quem iria ia desconfiar de um homem como eu. Certinho, caridoso e de boa família. Quase um exemplo. Sem falar que algumas mortes sequer têm alguma ligação comigo. Escolho, sigo de longe e se não for naquele dia, da semana não passa. É na maioria das vezes ao acaso. Rio no dia seguinte, com os policiais atordoados sem saber por onde procurar, buscando quem tem motivos. Não preciso de motivos! Por isso é tão complicado chegar até mim. Além disso, jamais executo perto de onde moro. Prefiro os subúrbios. Lugares onde possa me misturar sem ninguém perceber que não sou dali. Sou assassino, o melhor. O melhor do mundo. Crimes sem solução. Meu instinto é matar, destruir o que há de ruim, aquilo contrário as minhas vontades, o que está contra mim. O ódio toma conta do meu corpo e da minha alma, os pelos se eriçam, o sangue ferve e a vontade cresce. Aquele será minha próxima vítima. Gosto de olhar bem nos olhos, daquele que será cadáver, antes de matá-lo, quanto mais valente melhor, faço o mijar em suas calças, se tremer todo, encosto-lhe o ferro em sua fronte, no peito e até no ânus. O prazer de fazê-lo sentir medo, desespero, jamais algum conseguiu fugir após uma destas torturas psicológicas. O humilho e trago-o para um mundo desconhecido, alguns acham que são machos, mas não são totalmente até me encontrar e morrer.
A morte anda ao meu lado e junto comigo sempre esteve. Compaixão, não existe se quero matar, mato e pronto nada sinto a seguir. Sou assassino. É minha natureza, nasci desse jeito, no começo estranhei porque os outros acham matar um ato bárbaro. Tratei de não tocar no assunto e prestei atenção para ser politicamente correto e encobrir os meus desejos de morte. Após as primeiras mortes cheguei a pensar que fosse aparecer aquele tal remorso que outros elucubram, mas nada veio, pelo contrário a satisfação crescia cada vez mais. Quanto mais eu odiava alguém, mas prazer eu tinha, principalmente no dia seguinte, e vinha-me um sorriso indisfarçável no canto da boca. Lembrava do corpo, dos olhares de pavor dos que sabiam que iam morrer. Mas, na maioria das vezes a morte abraçou minhas vítimas pelas costas, com pistolas, metralhadoras, facas e barras de ferro. Ver o corpo cair sem movimentos, molenga, é interessante. Aquilo sem reação. Confesso que elaborar as emboscadas também sempre me excitou. Alguns planos bem elaborados, de tempo e ações. Os medos nos olhos deles também me deixam com uma vontade ainda maior. Na morte das mulheres ou nos fraldinhas o pavor normalmente é exacerbado e é incontrolável o êxtase no meu corpo. Os covardes aumentam mais o desejo de ir além e sacrificar eles até o fim. Gosto de caminhar no limiar da dor e do medo, na tremedeira deles, nas pernas bambas e até nos que se urinam. O riso vem de imediato, e o choro aumenta e vem a súplica. Dá vontade até de matar mais, de matar duas vezes pena que isto não é possível, pois algumas mortes são imperdíveis. Já pensei até em gravar, mas ficaria monótono. Meu trabalho é esse matar e não deixo rastros, minha “coleção” já passa dos quinhentos, acho que estou perto dos mil. Vez por outra vou ao enterro de um destes só para ver se tem algum que eu queira matar só por esporte. Pois é diversão também. Outro dia comecei a perceber que “tenho” jazigos próximos, um do lado do outro. Queria fazer uma fila. Infelizmente quando se mata da mesma família, o jazigo ou é o mesmo ou ficam longe.
É incrível também como meu nome nunca apareceu na mídia, também pudera, quem iria ia desconfiar de um homem como eu. Certinho, caridoso e de boa família. Quase um exemplo. Sem falar que algumas mortes sequer têm alguma ligação comigo. Escolho, sigo de longe e se não for naquele dia, da semana não passa. É na maioria das vezes ao acaso. Rio no dia seguinte, com os policiais atordoados sem saber por onde procurar, buscando quem tem motivos. Não preciso de motivos! Por isso é tão complicado chegar até mim. Além disso, jamais executo perto de onde moro. Prefiro os subúrbios. Lugares onde possa me misturar sem ninguém perceber que não sou dali. Sou assassino, o melhor. O melhor do mundo. Crimes sem solução. Meu instinto é matar, destruir o que há de ruim, aquilo contrário as minhas vontades, o que está contra mim. O ódio toma conta do meu corpo e da minha alma, os pelos se eriçam, o sangue ferve e a vontade cresce. Aquele será minha próxima vítima. Gosto de olhar bem nos olhos, daquele que será cadáver, antes de matá-lo, quanto mais valente melhor, faço o mijar em suas calças, se tremer todo, encosto-lhe o ferro em sua fronte, no peito e até no ânus. O prazer de fazê-lo sentir medo, desespero, jamais algum conseguiu fugir após uma destas torturas psicológicas. O humilho e trago-o para um mundo desconhecido, alguns acham que são machos, mas não são totalmente até me encontrar e morrer.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Nahe
Encontrei-a no carnaval, estava surpreendentemente sozinha. De shortinho de pano um pouco folgado (e blusinha vermelha) como era seu estilo, com seus passos deixada ora mostrar um pouco mais, ora escondia alguns dos objetos do seu desenho. No entanto, a indumentária, de jeito meio amassado, não deixava de dar uma visão erótica de como era seu bumbum, pequeno, firme e redondinho. Ela sempre me deixou louco, e tenho quase certeza de que ela sabia disso. A olhava com desejo e Nahe se esgueirava. Fugia, mas ao mesmo tempo se deixava ser cobiçada. Magra, de cabelos lisos tinha um corpo sem extravagâncias e exageros. Pernas um pouco grossas, peitos médios e barriguinha sem saliências. Voltando à rua, vi-a caminhando meio perdida e estava mesmo. Havia se soltado de um grupo. Agora, estava ali desamparada e esperando o seu caçador. Olhei-a de cima a baixo, meus olhos percorreram-lhe as pernas brancas e acompanhando suas curvas me excitava imaginando-a nua, primeiro ali mesmo, depois numa cama de motel daquelas bem espaçosas. A tela que vinha era ela de bruços deitada, com uma suave marca de biquíni acentuando sua cintura fina, com os cabelos jogados para um lado se apoiando com um dos cotovelos e olhando para trás como que me convidando às lascívias.
Pois bem, fui ao encontro dela, toquei-a primeiro na cintura como que sentindo suas carnes, que tesão. Olhei-a bem nos olhos, como era grande o desejo de beijá-la já naquela hora. Minhas vontades não eram só sexuais, tinham também algo de tê-la, sentir ela e tocar em todo seu corpo. Encostar tudo meu em tudo dela. Coloquei a mão em seu rosto e dei um sonoro oi, puxando para um beijo vendo como seria aceito, visando ora seus olhos, ora seus lábios. A cobiça era enorme, uma boca tão próxima ficava irresistível. Veio novamente à mente Nahe totalmente nua, agora de frente, imaginei seus seios pequenos e brancos com bicos rosados, a penugem dourada em suas coxas e subindo...seu sexo com escassos pêlos em tons castanhos. A representação daquilo, mesmo que ainda não desnuda, me deixou louco. Descontrolei-me com seus lábios tremendo e beije-os primeiro com suavidade depois mais forte e puxei-a contra meu corpo, já reteso, com delicadeza para depois apertar lhe seus peitos e seu quadril aos meus. Foi instantâneo, nossos corpos estavam entregues, agora era questão de pouco tempo para conversarmos e finalmente realizarmos nossos sonhos em uma cama.
Pois bem, fui ao encontro dela, toquei-a primeiro na cintura como que sentindo suas carnes, que tesão. Olhei-a bem nos olhos, como era grande o desejo de beijá-la já naquela hora. Minhas vontades não eram só sexuais, tinham também algo de tê-la, sentir ela e tocar em todo seu corpo. Encostar tudo meu em tudo dela. Coloquei a mão em seu rosto e dei um sonoro oi, puxando para um beijo vendo como seria aceito, visando ora seus olhos, ora seus lábios. A cobiça era enorme, uma boca tão próxima ficava irresistível. Veio novamente à mente Nahe totalmente nua, agora de frente, imaginei seus seios pequenos e brancos com bicos rosados, a penugem dourada em suas coxas e subindo...seu sexo com escassos pêlos em tons castanhos. A representação daquilo, mesmo que ainda não desnuda, me deixou louco. Descontrolei-me com seus lábios tremendo e beije-os primeiro com suavidade depois mais forte e puxei-a contra meu corpo, já reteso, com delicadeza para depois apertar lhe seus peitos e seu quadril aos meus. Foi instantâneo, nossos corpos estavam entregues, agora era questão de pouco tempo para conversarmos e finalmente realizarmos nossos sonhos em uma cama.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Processo de Criação - Rascunho - Versão 1.0 - O dia que virá amanhã nunca mais virá
O dia é hoje, amanhã ainda virá. Seus atos refletirão amanhã e por resto de suas vidas, o ontem ficará dentro do armário atrás do espelho. Essas mesmas ações só serão retiradas se o vento passar e abrir a porta ou se alguém meter o bedelho. Situações de impasse acontecem a todo o momento, daquelas em que nos perguntamos: “o que faço agora?”.
Certa vez, em Barbacena, interior do estado de Minas Gerais, um menino teve em suas mãos um desses estorvos. Tinha ido a uma cachoeira próxima de bicicleta. O local era o mais freqüentado pela garotada da cidade em dias de intenso calor. Foi com Cat seu cãozinho. Lá chegando se aproveitando da imensa ferocidade de seu pequeno vira-latas botou para correr meia dúzia de assustados. Assim poderia aproveitar melhor o curto espaço que a queda d’água disponibilizava. Não era muito simpático, desta forma era visto pela maioria da população da cidade. No entanto se reconhecia que não era um garoto mau, só que tinha alguns problemas.
Algumas horas após a sua chegada, percebeu que um homem próximo a ele começou a se afogar. Jogou-lhe uma corda para que pudesse ser puxado para a beirada. Contudo, antes mesmo que o afogado pudesse alcançar o fio, Cat começou a latir desesperadamente, pois estava sendo puxado por uma estranha correnteza. Imediatamente o menino, sem pensar o porquê daquilo desviou seus olhos e alterou seu resgate dando prioridade ao canino. Esse mais ágil logo pegou os fiapos e se firmou. Carlos puxou-o e o salvou.
Enquanto isso o corpulento homem afundava nas águas barrentas onde todos assistiam atônitos a atitude do rapazote. “Como você foi fazer isso?”, “Deixou de salvar o rapaz para acudir seu cão?”, “Ficou louco, era uma pessoa?”, ouvia o moleque. Aquele fato o atormentou pela vida toda, os olhares por toda Barbacena eram de total reprovação. Depois de se formar na Academia Militar finalmente pode dar vôos mais altos e sumiu da cidade. No entanto, sempre pensava: “fiz aquilo num impulso e nem sequer pensei por um momento na escolha, foi algo natural”.
Muitos anos mais tarde, voltou à cidade e notou que todos os olhavam de forma diferente. Achou que era por causa da farda, mas fazia apenas alguns poucos meses cansado dessa rejeição e após a morte do vira-lata seu pai tinha revelado fato curioso. O cachorro havia feito tudo aquilo de propósito, simulado inclusive um afogamento, pois aquele que havia se afogado de fato era o assassino da irmã de Carlos. Por isso é que existia aquele estranho nome de Cat para um totó , pois significava na verdade C.A.T. (Cãozinho Assassinará Também). O pequeno menino, agora um homem, tinha agido certo e conforme seu instinto, salvou aquele que mais importava.
Obra: Zhang Fazhi
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Achei!
Achado o livro: “Erros Nunca Mais” de Ivo Korytowski, no qual o lexicólogo faz uma coletânea dos principais desacertos encontrados em português e melhor, mostra como se vacinar contra eles.
E como tudo na vida pode ser visto como uma história, o episódio do encontro com o livro não poderia mais interessante. Olhando (e buscando), recostado ao gradil de uma livraria, que faz a divisória entre livros e uma cafeteria, tive uma ajuda providencial. Como sou fraco em brincadeiras tais como: “Onde está Wally?”, fiquei ali por alguns minutos procurando o livro de Ivo, mas nada. Passado algum tempo acabei achando um outro sobre a origem das palavras, ao folheá-lo uma voz feminina me pede: “Você pode pegar aquele ali para mim?”. Uma garota, que estava do outro lado, no Café, pedia um livro que se localizava próximo a mim. Perguntei-lhe então:
- Qual? Esse perto desse azul?
- Não, aquele amarelo.
- Esse! Não acredito, é o livro que eu estava procurando.
- Que coincidência!
- Não é história, procuro esse livro, pois o autor disse que...
http://compare.buscape.com.br/erros-nunca-mais-os-principais-erros-de-portugues-e-como-se-vacinar-contra-eles-korytowski-ivo-9788535228625.html
Vale a pena ver o porquê da minha busca na página 113.
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